- Agora pode ir...
domingo, 30 de novembro de 2008
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Por Alinê Brandet
Os dias vieram e passaram, dias em que estava completamente doente, com uma febre que me levou ao delírio, literalmente.
Fiquei sem estudar, sem conversar e sem viver...
Bastante tempo para refletir sobre os conflitos internos e assunto pendentes. Diga-se de passagem, muitos assuntos pendentes.
A maior reflexão que o final de semana trouxe foi a de, como nós criamos nossas ilusões, como as alimentamos e nos apaixonamos perdidamente por algo que existe apenas na imaginação.
Caindo por um falso amor, ludibriando-se por um desejo pessoal, a perfeição.
Será que em algum momento vamos perceber que essa dita perfeição que procuramos, não existe?
E sempre nos decepcionaremos, por que a realidade não terá o encaixe perfeito com a imaginação?
É sempre bom refletir sobre isso...
Dizem que os olhos são a janela da alma, hoje eu não acredito em mais nada.
Na realidade, acredito que preciso dormir, esquecer metade do que a minha emoção está dizendo. Preciso pensar mais racionalmente e tentar compreender melhor as pessoas, concorda?
Talvez não esteja sendo muito compreensiva, estou chata e calculista...
Essa é mais uma das reflexões sem sentido. Quanta contradição!
Eu já não sei se quero mais perder o meu tempo, são tantos os motivos que me levam a crer que nada dará certo e que pensar positivo é coisa de auto-ajuda. Já perdi minha paciência...
Falta de liberdade, de controle, de racionalidade, de dizer não!
Talvez, seja apenas um dia ruim...
Os dias vieram e passaram, dias em que estava completamente doente, com uma febre que me levou ao delírio, literalmente.
Fiquei sem estudar, sem conversar e sem viver...
Bastante tempo para refletir sobre os conflitos internos e assunto pendentes. Diga-se de passagem, muitos assuntos pendentes.
A maior reflexão que o final de semana trouxe foi a de, como nós criamos nossas ilusões, como as alimentamos e nos apaixonamos perdidamente por algo que existe apenas na imaginação.
Caindo por um falso amor, ludibriando-se por um desejo pessoal, a perfeição.
Será que em algum momento vamos perceber que essa dita perfeição que procuramos, não existe?
E sempre nos decepcionaremos, por que a realidade não terá o encaixe perfeito com a imaginação?
É sempre bom refletir sobre isso...
Dizem que os olhos são a janela da alma, hoje eu não acredito em mais nada.
Na realidade, acredito que preciso dormir, esquecer metade do que a minha emoção está dizendo. Preciso pensar mais racionalmente e tentar compreender melhor as pessoas, concorda?
Talvez não esteja sendo muito compreensiva, estou chata e calculista...
Essa é mais uma das reflexões sem sentido. Quanta contradição!
Eu já não sei se quero mais perder o meu tempo, são tantos os motivos que me levam a crer que nada dará certo e que pensar positivo é coisa de auto-ajuda. Já perdi minha paciência...
Falta de liberdade, de controle, de racionalidade, de dizer não!
Talvez, seja apenas um dia ruim...
terça-feira, 25 de novembro de 2008
A chave
Por Alinê Brandet
Antigamente havia um jardim, com flores de todas as cores. Onde um dia houve um grande jardim, bem cuidado e convidativo, ergueu-se um muro.
Frio, sem cor, sem flores, sério... Uma barreira entre o que se quer e o medo que se tem...
Foi construído sem avisos, um dia, acordou e descobriu...
Ao despertar de uma manhã de Sol e céu azul, viu-se em uma redoma de vidro, escura e nebulosa.
Os dias aqui passam diferentes...
Depois de tanto dilacerar, sua fragilidade aumentou. Sua coragem diminui.
Quando, finalmente escalou o muro, teve a sensação de andar sobre cacos de vidro...
Que todo cuidado era pouco, e que o jardim, não era mais convidativo.
Tornou-se um jardim de trevas, sem vida, sem flores... Rosas murchas, negras.
Não sentia mais.
Calou-se.
Não chorava, as lágrimas secaram dos olhos para sempre.
Sentia a angústia de não poder sofrer abertamente e a vontade de um choro que não vem.
Uma tristeza que não acaba...
Tenta com todas as forças derrubar o muro, tenta reviver as flores...
O solo já infértil, as sementes secas... A água suja.
Sem saída, sem esperanças.
Anoitece...
Vê se então as estrelas, um luar.
Apesar da escuridão, do céu azul quase negro, vê se a luz do luar... Estrelas?
Renasce a esperança...
Derrubar o muro podia ser impossível, mas a redoma era de vidro, frágil como o seus sentimentos.
Uma pedra, cinza e fria, sim, está aí uma solução.
Agora os pés sangram, a fuga é a fonte de todas as lágrimas.
Corre sem olhar para tráz, sente o sangue quente esvaindo pelos cortes. Ignora a dor e a ardência.
Escuta um novo som...
Na direção contrária procura um novo lugar, um novo jardim...
Respira e enche o peito de esperança.
Suspira e chora, agora de alegria.
O dia está amanhecendo, sorri ao ver de novo cores, sol, um céu azul claro e limpo.
É a vida, que não para. O mundo que te leva a novos lugares e a coragem de mudar quantas vezes for necessário...
Antigamente havia um jardim, com flores de todas as cores. Onde um dia houve um grande jardim, bem cuidado e convidativo, ergueu-se um muro.
Frio, sem cor, sem flores, sério... Uma barreira entre o que se quer e o medo que se tem...
Foi construído sem avisos, um dia, acordou e descobriu...
Ao despertar de uma manhã de Sol e céu azul, viu-se em uma redoma de vidro, escura e nebulosa.
Os dias aqui passam diferentes...
Depois de tanto dilacerar, sua fragilidade aumentou. Sua coragem diminui.
Quando, finalmente escalou o muro, teve a sensação de andar sobre cacos de vidro...
Que todo cuidado era pouco, e que o jardim, não era mais convidativo.
Tornou-se um jardim de trevas, sem vida, sem flores... Rosas murchas, negras.
Não sentia mais.
Calou-se.
Não chorava, as lágrimas secaram dos olhos para sempre.
Sentia a angústia de não poder sofrer abertamente e a vontade de um choro que não vem.
Uma tristeza que não acaba...
Tenta com todas as forças derrubar o muro, tenta reviver as flores...
O solo já infértil, as sementes secas... A água suja.
Sem saída, sem esperanças.
Anoitece...
Vê se então as estrelas, um luar.
Apesar da escuridão, do céu azul quase negro, vê se a luz do luar... Estrelas?
Renasce a esperança...
Derrubar o muro podia ser impossível, mas a redoma era de vidro, frágil como o seus sentimentos.
Uma pedra, cinza e fria, sim, está aí uma solução.
Agora os pés sangram, a fuga é a fonte de todas as lágrimas.
Corre sem olhar para tráz, sente o sangue quente esvaindo pelos cortes. Ignora a dor e a ardência.
Escuta um novo som...
Na direção contrária procura um novo lugar, um novo jardim...
Respira e enche o peito de esperança.
Suspira e chora, agora de alegria.
O dia está amanhecendo, sorri ao ver de novo cores, sol, um céu azul claro e limpo.
É a vida, que não para. O mundo que te leva a novos lugares e a coragem de mudar quantas vezes for necessário...
Um bloqueio?
Por Alinê Brandet
Não escrevo aqui, porque não consigo escrever.
As palvras não saem e as idéias parecem sempre bobas e sem sentidos...
Os assuntos ficaram perdidos em algum lugar desse quarto, existem muitos problemas, muitos assuntos, muitos finais de semana, muitas temporadas.
É tempo de reflexão e ansiedade contínua...
É o fim de um ano...
Do ano em que eu fiz 18 anos de vida, que resolvi muitos problemas, que dei um basta em muitas coisas, que resolvi fazer o que eu quero... Um ano conturbado, porém cheio de esclarecimentos.
Esta época do ano, é sempre mal vista pelas pessoas, em geral.
Os meses de novembro e dezembro servem como break para reflexão.Sobre seus conflitos internos, realizações e etc...
Então, há quem, todo ano, amaldiçoe o Natal, as festas e etc.
Eu por outro lado, todos os anos, sou contagiada com um espirito de Natal imenso.
Mesmo com aquela conversa clichê de feriado capitalista, eu gosto. Afinal, o mundo é capitalista o ano todo, de repente em apenas uma data, os maiores capitalistas viram boa gente e passam a defender a igualdade mundial!
Depois a hipócrita sou eu!
Vejamos o lado positivo, o ano todo você desejou internamente, sua família reunida e feliz. Um dia desse ano você consegue isso. Por que então, se revoltar tanto?
Se o Natal vai unir as pessoas e todo aquele blá blá blá, para que crucificá-lo?
Fim de ano é sempre igual, acabam os campeonatos futebolisticos, as pessoas tiram folga, reunem a família, comem horrores, se acidentam nas rodovias, viajam, salgam a bunda no mar, defendem os pobres, reclamam do preço dos enfeites/presentes/comida/bebida, fazem festas e compram fogos de artifício.
Se é SEMPRE assim, por que todo ano há de se reclamar de algo? Sempre igual?
Enfim, adeus grande bloqueio.
Não escrevo aqui, porque não consigo escrever.
As palvras não saem e as idéias parecem sempre bobas e sem sentidos...
Os assuntos ficaram perdidos em algum lugar desse quarto, existem muitos problemas, muitos assuntos, muitos finais de semana, muitas temporadas.
É tempo de reflexão e ansiedade contínua...
É o fim de um ano...
Do ano em que eu fiz 18 anos de vida, que resolvi muitos problemas, que dei um basta em muitas coisas, que resolvi fazer o que eu quero... Um ano conturbado, porém cheio de esclarecimentos.
Esta época do ano, é sempre mal vista pelas pessoas, em geral.
Os meses de novembro e dezembro servem como break para reflexão.Sobre seus conflitos internos, realizações e etc...
Então, há quem, todo ano, amaldiçoe o Natal, as festas e etc.
Eu por outro lado, todos os anos, sou contagiada com um espirito de Natal imenso.
Mesmo com aquela conversa clichê de feriado capitalista, eu gosto. Afinal, o mundo é capitalista o ano todo, de repente em apenas uma data, os maiores capitalistas viram boa gente e passam a defender a igualdade mundial!
Depois a hipócrita sou eu!
Vejamos o lado positivo, o ano todo você desejou internamente, sua família reunida e feliz. Um dia desse ano você consegue isso. Por que então, se revoltar tanto?
Se o Natal vai unir as pessoas e todo aquele blá blá blá, para que crucificá-lo?
Fim de ano é sempre igual, acabam os campeonatos futebolisticos, as pessoas tiram folga, reunem a família, comem horrores, se acidentam nas rodovias, viajam, salgam a bunda no mar, defendem os pobres, reclamam do preço dos enfeites/presentes/comida/bebida, fazem festas e compram fogos de artifício.
Se é SEMPRE assim, por que todo ano há de se reclamar de algo? Sempre igual?
Enfim, adeus grande bloqueio.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Protege Moi
Tirarirari..
Por Alinê Brandet
Ontem foi um péssimo dia, o mesmo eu apagarei total e completamente da memória.
Ou pelo menos as horas ruins...
Tanta falsidade guardada em um pessoa só, como pode?
E vem falar de consideração, após dar uma facada tão absurda nas costas!
Faça o favor de sumir da minha vida,ou farei da sua um inferno tão grande que desejará nunca ter me conhecido.
Com direito a garrafada na cabeça.
O lançamento do produto foi super legal, esse foi um fato que salvou o dia!
:]
Ontem foi um péssimo dia, o mesmo eu apagarei total e completamente da memória.
Ou pelo menos as horas ruins...
Tanta falsidade guardada em um pessoa só, como pode?
E vem falar de consideração, após dar uma facada tão absurda nas costas!
Faça o favor de sumir da minha vida,ou farei da sua um inferno tão grande que desejará nunca ter me conhecido.
Com direito a garrafada na cabeça.
O lançamento do produto foi super legal, esse foi um fato que salvou o dia!
:]
Áha!
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Vamos para o Guarujá, vai, diz que sim! Sim?
Por Alinê Brandet
Exatamente um mês!
Mas quanta alegria me trouxe e continua trazendo...
Amo você, mas amo muito mesmo!
Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Agora e sempre mais
Eu só quero que você ouça
A canção que eu fiz pra dizer
Que eu te adoro cada vez mais
E que eu te quero sempre em paz
Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Eu só quero que você caiba
No meu colo
Porque eu te adoro cada vez mais
Eu só quero que você siga
Para onde quiser
Que eu não vou ficar muito atrás
Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
E que eu te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
- Marisa Monte, A sua.
Exatamente um mês!
Mas quanta alegria me trouxe e continua trazendo...
Amo você, mas amo muito mesmo!
Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Agora e sempre mais
Eu só quero que você ouça
A canção que eu fiz pra dizer
Que eu te adoro cada vez mais
E que eu te quero sempre em paz
Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Eu só quero que você caiba
No meu colo
Porque eu te adoro cada vez mais
Eu só quero que você siga
Para onde quiser
Que eu não vou ficar muito atrás
Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
E que eu te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
- Marisa Monte, A sua.
domingo, 9 de novembro de 2008
Áha!
Por Alinê Brandet
Bons ventos me trazem, para anunciar que há alguém sem juizo e transbordando de paixão a sua espera...
Que quando te vê suspira e sente frio na barriga, que sorri o tempo todo quando está com você...
Só porque me proporcionou desde o primeiro momento, as melhores horas do dia...
Que cuida de mim, me dá bronca e ri das minhas piadas...
Putaquepariu!
Bons ventos me trazem, para anunciar que há alguém sem juizo e transbordando de paixão a sua espera...
Que quando te vê suspira e sente frio na barriga, que sorri o tempo todo quando está com você...
Só porque me proporcionou desde o primeiro momento, as melhores horas do dia...
Que cuida de mim, me dá bronca e ri das minhas piadas...
Putaquepariu!
Estudaestudaestuda!
Por Alinê Brandet
Yuhuu, viva eu que consegui deixar de sair para estudar e cumprir os "Cinco passos para um bom estudo". Parece palhaçada, mas é sério!
E o melhor, é que meu estudo rendeu... Rendeu um bom arco e uma irritação com a mão esquerda!
Mas tudo bem, segunda tem mais quatro horas de estudo, na terça também e assim por diante.
Aliás, terça feira (11-nov), às 20:30h é o recital do Catalin Rotaru, na USP. Se eu conseguir ir, será legal - se eu não for vou morrer de ódio para o resto da vida -.
Enfim, é uma boa agenda...
Pois bem, a noite está bem bonita pra eu ficar de boba na frente do pc.
(São 20:06, não duas da tarde, blog idiota!)
Yuhuu, viva eu que consegui deixar de sair para estudar e cumprir os "Cinco passos para um bom estudo". Parece palhaçada, mas é sério!
E o melhor, é que meu estudo rendeu... Rendeu um bom arco e uma irritação com a mão esquerda!
Mas tudo bem, segunda tem mais quatro horas de estudo, na terça também e assim por diante.
Aliás, terça feira (11-nov), às 20:30h é o recital do Catalin Rotaru, na USP. Se eu conseguir ir, será legal - se eu não for vou morrer de ódio para o resto da vida -.
Enfim, é uma boa agenda...
Pois bem, a noite está bem bonita pra eu ficar de boba na frente do pc.
(São 20:06, não duas da tarde, blog idiota!)
sábado, 8 de novembro de 2008
Ao som de Eleanor Rigby...
As vezes existe a dúvida,
tem horas que se pensa ter certeza, e não tem...
As vezes desconfia-se.
As vezes vem em silêncio.
As vezes demora,
as vezes se nega a aceitar...
Gera transtorno, afobação, reflexões.
Perguntas do tipo "Será possível?"
Há de se conformar em um momento, porque vai contagiar, vai mudar seu modo de agir e de pensar.
Ao invés de lutar contra, renda-se, e tudo ficará mais fácil...
Afinal, não é o tempo contado em meses que importa, mas a companhia... E todas as vezes que você me fez rir absurdos, me acordou pra dizer que estava com saudade ou me fez andar por aí...
Eu sei que existe algo muito maior e inomeável, enquanto isso, eu afirmo, assumo, garanto e juro que amo você com todas as forças que tenho.
Você me impulsiona a ser uma pessoa melhor, mais dedicada, você me faz feliz!
Constante, constante, constante... Ponto final!
Obrigada, de verdade, por me fazer a pessoa mais feliz do mundo!
Gustavo, eu amo você.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
tic tac tic tac
Pois eu declaro que os momentos que passo com você, são os mais gratificantes. Que você é uma pessoa incrível, que me faz rir o tempo todo e me deixa mimada...
[ suspira ] Adoro você.
[ suspira ] Adoro você.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Momentos oportunos ou oportunidades momentâneas?
Por Alinê Brandet
Uma daquelas semanas de bom humor extremo, super interesse e perfeccionismo!
É, essas semanas são legais, as coisas ficam com mais qualidade e etc.
Ai ai, que frio...
Chegando a várias conclusões, pesando dezenas de coisas e vendo se elas continuam a fazer sentido.
Ah, quanta confusão entre coisas que valem a pena, ou não...
Coisas que fazem sentido!
Hoje eu descobri uma coisa extremamente idiota, se antes de estudar eu ficar pensando em todos os fundamentos de arco e etc, quando eu for estudar, sai. Acredita? Quanta bobagem!
Enfim, fui estudar hoje, na verdade, foi bem legal.
Eu digo, existem momentos oportunos.
E oportunidades momentâneas...
O fato de prestar Municipal me faz estudar, assim como o fato de ter a possibilidade de fazer a trilha sonora da peça.
Enfim, tudo entrando em sintonia novamente!
Até que enfim!
" - Se não faz sentido, tchau! "
Uma daquelas semanas de bom humor extremo, super interesse e perfeccionismo!
É, essas semanas são legais, as coisas ficam com mais qualidade e etc.
Ai ai, que frio...
Chegando a várias conclusões, pesando dezenas de coisas e vendo se elas continuam a fazer sentido.
Ah, quanta confusão entre coisas que valem a pena, ou não...
Coisas que fazem sentido!
Hoje eu descobri uma coisa extremamente idiota, se antes de estudar eu ficar pensando em todos os fundamentos de arco e etc, quando eu for estudar, sai. Acredita? Quanta bobagem!
Enfim, fui estudar hoje, na verdade, foi bem legal.
Eu digo, existem momentos oportunos.
E oportunidades momentâneas...
O fato de prestar Municipal me faz estudar, assim como o fato de ter a possibilidade de fazer a trilha sonora da peça.
Enfim, tudo entrando em sintonia novamente!
Até que enfim!
" - Se não faz sentido, tchau! "
Out of control
Fotos: Alinê Brandet
Assim como veio, partiu...
" - Nesta pequenina mão está toda a minha existência, disse eu; você é responsável por ela; faça o que lhe parecer.Virgília teve um gesto aflitivo; eu fui encostar-me ao consolo fronteiro. Decorreram alguns instantes de silêncio; ouvíamos somente o latir de um cão, e não sei se o rumor da água, que morria na praia. Vendo que não falava, olhei para ela. Virgília tinha os olhos no chão, parados, sem luz, as mãos deixadas sobre os joelhos, com os dedos cruzados, na atitude da suprema desesperança. Noutra ocasião, por diferente motivo, é certo que eu me lançaria aos pés dela, e a ampararia com a minha razão e a minha ternura; agora, porém, era preciso compeli-la ao esforço de si mesma, ao sacrifício, à responsabilidade da nossa vida comum, e conseguintemente desampará-la, deixá-la, e sair; foi o que fiz.- Repito, a minha felicidade está nas tuas mãos, disse eu.Virgília quis agarrar-me, mas eu já estava fora da porta. Cheguei a ouvir um prorromper de lágrimas, e digo-lhes que estive a ponto de voltar, para as enxugar com um beijo; mas subjuguei-me e saí."[...]
"Histórinha do Metrô"
Assim como veio, partiu...
Sem deixar um bilhete nem dizer para onde ia.
78 - A presidência.
78 - A presidência.
Memórias póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis.
" - Nesta pequenina mão está toda a minha existência, disse eu; você é responsável por ela; faça o que lhe parecer.Virgília teve um gesto aflitivo; eu fui encostar-me ao consolo fronteiro. Decorreram alguns instantes de silêncio; ouvíamos somente o latir de um cão, e não sei se o rumor da água, que morria na praia. Vendo que não falava, olhei para ela. Virgília tinha os olhos no chão, parados, sem luz, as mãos deixadas sobre os joelhos, com os dedos cruzados, na atitude da suprema desesperança. Noutra ocasião, por diferente motivo, é certo que eu me lançaria aos pés dela, e a ampararia com a minha razão e a minha ternura; agora, porém, era preciso compeli-la ao esforço de si mesma, ao sacrifício, à responsabilidade da nossa vida comum, e conseguintemente desampará-la, deixá-la, e sair; foi o que fiz.- Repito, a minha felicidade está nas tuas mãos, disse eu.Virgília quis agarrar-me, mas eu já estava fora da porta. Cheguei a ouvir um prorromper de lágrimas, e digo-lhes que estive a ponto de voltar, para as enxugar com um beijo; mas subjuguei-me e saí."[...]
Diário da Bela Adormecida...
Por Alinê Brandet
Assim, pura e simplesmente, estou cansada...
De sono, de trabalho, de encheção de saco, de cobrar pessoas...
Hunf...
Estou sim, muito cansada, me resta agora um bom humor extremo.
Passar o dia rindo atoa, porque é o momento oportuno para desmontar no banco do ônibus e dormir lendo um livro, ou abaixar a cabeça durante a aula e sossegar.
É, o fim do ano chegou.
Acabaram os três anos de colegial, mas pra quê pensar negativo?
É apenas um novo começo...
Assim, pura e simplesmente, estou cansada...
De sono, de trabalho, de encheção de saco, de cobrar pessoas...
Hunf...
Estou sim, muito cansada, me resta agora um bom humor extremo.
Passar o dia rindo atoa, porque é o momento oportuno para desmontar no banco do ônibus e dormir lendo um livro, ou abaixar a cabeça durante a aula e sossegar.
É, o fim do ano chegou.
Acabaram os três anos de colegial, mas pra quê pensar negativo?
É apenas um novo começo...
domingo, 2 de novembro de 2008
Função f(x)
Foto e texto: Alinê Brandet
Pensando na constante da função f(x)...
Ah, essas coisas constantes...
Indiscutívelmente, não paro de pensar em você...
Se essa é uma variável, descobrirei em outro momento.
Lê-se, função f de x...
Na verdade, não tenho nada de muito interessante para contar.
No fim, viver de saudade é sempre insuportável...
- every me and every you...
Tem dias que a gente se sente assim...
Por Alinê Brandet
" Eu desejo sempre estar,
com você na mesa de um bar...
Quero ser alguém, que os seus problemas possa escutar...
Ser motivo e causar felicidade, mas quero que seja constante...
Constante, constante, constante...
Quero que saiba acima de tudo, que é com você que eu me importo...
É com você que eu quero estar... "
" Eu desejo sempre estar,
com você na mesa de um bar...
Quero ser alguém, que os seus problemas possa escutar...
Ser motivo e causar felicidade, mas quero que seja constante...
Constante, constante, constante...
Quero que saiba acima de tudo, que é com você que eu me importo...
É com você que eu quero estar... "
Ontem...
Foto e texto: Alinê Brandet
Ontem, porque o blog está errado, são 01:07 do dia 2.
Alías, dia de finados.
Continuando, ontem foi um dia bem legal, apesar dos pesares deu tudo certo.
Apesar de chegar 40 minutos atrasada, passar muito mal no metrô e estar um sol louco da Somalia, o dia foi muito engraçado.
Com direito a trezentas fotos, e sei lá, no meu caso uns esclarecimentos internos.
Nada sério, coisas banais que eu te conto depois.
Sei que vai ler, sei que vai querer saber e sei que não vai perguntar.
Só pra constar, eu te adoro. Pronto e acabou!
Meio assim, sei lá. Sentindo uma felicidade crescente, não sei de onde vem, mas posso dizer que no meio de tanta coisa esquisita está me fazendo um bem absurdo. Sim, eu te agradeço, boa parte dela quem causa é você, com suas piadinhas bobas, seus comentários impertinentes, suas manias, seu sorriso, aaaaaaaaaaaaaaaaaah, pouco espaço para tantas coisas constantes!
E agora, estou eu aqui, tentando descarregar todo esse êxtase que me consome!
Em relação a foto, só posso dizer que ambos são encantadores...
Dreaming my dreams...
Por Alinê Brandet
Quantos encontros e desencontros, quantos atrasos,
quantos beijos, abraços e quantos casos...
Quantas coisas...
"- Para de pensar em tudo que você está pensando agora!"
Cruza as pernas, te aperta, morde, arranha...
Morde o lábio, puxa os cabelos, beija com ardência e aflição...
Soltam se, tentando inutilmente se controlar.
Volta, suspira, grita silênciosamente!
Me puxa, me agarra, me morde e me beija, de repente, se controla...
Rogando pragas a todas essas pessoas infelizes que resolveram sair de suas respectivas casas.
Suspira ao lembrar, ai doce barreira entre o incontrolável e a consciência!
Juro, é um vício, o qual eu não quero largar...
Uma sensação que possui e descontrola... Doce descontrole.
Entre a vontade e o controle, eu decreto, vence a vontade...
Quantos encontros e desencontros, quantos atrasos,
quantos beijos, abraços e quantos casos...
Quantas coisas...
"- Para de pensar em tudo que você está pensando agora!"
Cruza as pernas, te aperta, morde, arranha...
Morde o lábio, puxa os cabelos, beija com ardência e aflição...
Soltam se, tentando inutilmente se controlar.
Volta, suspira, grita silênciosamente!
Me puxa, me agarra, me morde e me beija, de repente, se controla...
Rogando pragas a todas essas pessoas infelizes que resolveram sair de suas respectivas casas.
Suspira ao lembrar, ai doce barreira entre o incontrolável e a consciência!
Juro, é um vício, o qual eu não quero largar...
Uma sensação que possui e descontrola... Doce descontrole.
Entre a vontade e o controle, eu decreto, vence a vontade...
Criança pentelha!
Texto e foto : Alinê Brandet
História de um garoto curioso.
Carlos Manuel é um garotinho de cinco anos. Morador do bairro do Belém e uma criança extremamente cativante. Juro, por mais pentelho que ele tenha sido hoje, ele é uma graça!
Enfim, vamos à história...
Estavamos nós, em um bar, quando esta criança surge!
- Que é isso?
- Isso, é um contra-baixo ( Gustavo pela quadragésima vez )
- Deixa eu ver?
- Vem desse lado que dá pra ver melhor...
- Não...
Vai o Gustavo, todo feliz abrir a capa do instrumento para a criança olhar...
- Nossa!
A gente ri...
A criança tenta tocar, o que é impossível, porque afinal o instrumento está na capa!
Mesmo assim fica maravilhada com a grandeza do instrumento e volta a nos pentelhar feliz, alegre e saltitante...
Apaixonei!
História de um garoto curioso.
Carlos Manuel é um garotinho de cinco anos. Morador do bairro do Belém e uma criança extremamente cativante. Juro, por mais pentelho que ele tenha sido hoje, ele é uma graça!
Enfim, vamos à história...
Estavamos nós, em um bar, quando esta criança surge!
- Que é isso?
- Isso, é um contra-baixo ( Gustavo pela quadragésima vez )
- Deixa eu ver?
- Vem desse lado que dá pra ver melhor...
- Não...
Vai o Gustavo, todo feliz abrir a capa do instrumento para a criança olhar...
- Nossa!
A gente ri...
A criança tenta tocar, o que é impossível, porque afinal o instrumento está na capa!
Mesmo assim fica maravilhada com a grandeza do instrumento e volta a nos pentelhar feliz, alegre e saltitante...
Apaixonei!
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