Entende o problema?
É você ter muitas fichas e apostar muitas vezes, e nenhuma das apostas ter resultado positivo.
É você acreditar em muitas coisas, e vê-las desabar.
É você juntar tudo, e ver que esse 'tudo', não dá absolutamente nada.
É você querer fazer de conta e acabar por se envolver em uma grande bola de neve...
É você perder a esperança e não dar valor a nada. Pensar que nada vale a pena, e todo tempo que se tem, é para viver sozinho.
Estar sozinho, conseguir sozinho.
Achar que pode ser simplesmente você e acabou, sem ajuda e sem amigos.
Pensar que é tudo festa, sem se preocupar com as pessoas que se preocupam com você.
É um grande problema... Com a solução cada vez mais longe.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
É incerto.
Quer saber por que são muitos?
Porque cada um tem que suprir o que o outro não tem, e para ampliar a disponibilidade (seja qual for). Mas se todos falham na missão, são todos mandados embora por incompetência.
E quer saber a pior parte? No fim, no grande e glorioso fim, ninguém se conheceu realmente. São apenas pessoas passando...
Isso se acha egoísmo, e eu tenho me tornado cada dia mais despresível.
Vícios eu já tenho um monte, e fica cada vez mais difícil supri-los. E quando resolver parar, sossegar e me comportar eu sei que não vou conseguir.
Depois de tanto tempo sendo a boneca, eu que brinco de casinha agora...
E descubro que é divertido...
Mas no final, não posso cobrar, não tenho direito a nada, e nem posso protestar por ciúme. Que graça tem?
Tudo tem seu lado ruim, e seu lado bom.
Isso tudo porque eu ainda estou esperando aquele diálogo. Quer saber por quê?
Ele fará com que eu deixe tudo de vez, para ficar com você. Ele fará eu largar todos os vícios, as bagunças, a vida bandida. É quem vai fazer com que eu jogue tudo fora e redecore tudo quantas vezes quiser...
É um amor difícil. Porque ninguém entende mais o que está acontecendo, muito menos eu!
E hoje, eu estou cansada e desistente. Mas amanhã vai ser melhor!
Porque cada um tem que suprir o que o outro não tem, e para ampliar a disponibilidade (seja qual for). Mas se todos falham na missão, são todos mandados embora por incompetência.
E quer saber a pior parte? No fim, no grande e glorioso fim, ninguém se conheceu realmente. São apenas pessoas passando...
Isso se acha egoísmo, e eu tenho me tornado cada dia mais despresível.
Vícios eu já tenho um monte, e fica cada vez mais difícil supri-los. E quando resolver parar, sossegar e me comportar eu sei que não vou conseguir.
Depois de tanto tempo sendo a boneca, eu que brinco de casinha agora...
E descubro que é divertido...
Mas no final, não posso cobrar, não tenho direito a nada, e nem posso protestar por ciúme. Que graça tem?
Tudo tem seu lado ruim, e seu lado bom.
Isso tudo porque eu ainda estou esperando aquele diálogo. Quer saber por quê?
Ele fará com que eu deixe tudo de vez, para ficar com você. Ele fará eu largar todos os vícios, as bagunças, a vida bandida. É quem vai fazer com que eu jogue tudo fora e redecore tudo quantas vezes quiser...
É um amor difícil. Porque ninguém entende mais o que está acontecendo, muito menos eu!
E hoje, eu estou cansada e desistente. Mas amanhã vai ser melhor!
Disfarça mas não faz milagres.
Maquiagem é uma coisa barbara, não? Se a moça acorda após uma noite de chororôs, ela disfarça fácil com corretivo. Se está com espinhas, manchas, marcas, a maquiagem resolve para você.
Disfarça mas não faz milagres. Existem coisas que são impossíveis de mascarar... A dor, o cansaço, a decepção, são sentimentos que transparecem no olhar, no jeito de falar e andar. Para alguns pode ser imperceptível, mas é questão de ângulo.
E por que será que quando as pessoas ficam doentes e tristes elas saem por aí desarrumadas?
O mundo não acaba naquele sentimento, naquele momento, nem naquela pessoa... Não que seja necessário, mas no mínimo com aspecto saudável, sei lá...
Não sei, a vida bandida me cansa. E até quem não em conhece, me olha e enxerga a decepção.
Disfarça mas não faz milagres. Existem coisas que são impossíveis de mascarar... A dor, o cansaço, a decepção, são sentimentos que transparecem no olhar, no jeito de falar e andar. Para alguns pode ser imperceptível, mas é questão de ângulo.
E por que será que quando as pessoas ficam doentes e tristes elas saem por aí desarrumadas?
O mundo não acaba naquele sentimento, naquele momento, nem naquela pessoa... Não que seja necessário, mas no mínimo com aspecto saudável, sei lá...
Não sei, a vida bandida me cansa. E até quem não em conhece, me olha e enxerga a decepção.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
De luto.
Saudade é algo difícil de se falar, e nós sempre tentamos complicar ainda mais...
O alívio para quem foi e para quem ficou... Por vezes julguei a morte como maldita. Gritei com ela, excomunguei. Para chegar neste momento e agradecê-la por ter levado-o.
Por mais doloro que seja, é um final feliz...
É um fim para quem ficou, mas finaliza um sofrimento maior... A dor de tentar sobreviver...
É com muita angústia e sem muitas palavras que me despeço de outro sangue alemão...
Adeus Brandet.
Meu comportamento em hospitais, velórios e enterros é o mais estranho possível... Chego a ficar doente.
É de fato uma sensação muito ruim, e há tempos que não ia em um cemitério com o propósito de enterrar alguém.
Nessas ocasiões é que nós percebemos o quão a vida é frágil, e quão importante é a família.
O alívio para quem foi e para quem ficou... Por vezes julguei a morte como maldita. Gritei com ela, excomunguei. Para chegar neste momento e agradecê-la por ter levado-o.
Por mais doloro que seja, é um final feliz...
É um fim para quem ficou, mas finaliza um sofrimento maior... A dor de tentar sobreviver...
É com muita angústia e sem muitas palavras que me despeço de outro sangue alemão...
Adeus Brandet.
Meu comportamento em hospitais, velórios e enterros é o mais estranho possível... Chego a ficar doente.
É de fato uma sensação muito ruim, e há tempos que não ia em um cemitério com o propósito de enterrar alguém.
Nessas ocasiões é que nós percebemos o quão a vida é frágil, e quão importante é a família.
terça-feira, 16 de junho de 2009
O bom filho, sempre retorna a casa...
A boa filha, volta enfim, para seu lugar.
Porque é aqui que venho descarregar minhas magoas, minhas alegrias, meus textos sem nexo ou macabros...
É aqui que venho mais uma vez falar de amor.
Falar não do meu amor, mas o amor de uma segunda pessoa.
O amor transmitido, mas nunca falado. Aquele que não foi admitido mas se sente.
É o amor de alguém que sente medo, que tenta ir devagar mas não consegue... Que não quer me ver, mas me liga.
É alguém que chorou e me mandou embora por se julgar desperdício de tempo...
Uma incógnita perfeita, quer ser livre mas quer me prender.
Agora para falar sobre a interrogação.
É eu insistir em ficar, mas dizer não gostar.
É eu querer inteiramente, cuida de ti e querer te fazer a pessoa mais feliz do mundo.
Para acabar com teus medos, com as preocupaçoes, para acalentar quando o choro vem.
Para falar do possível par...
Entende a confiança e a peculiaridade?
Acordar em um domingo de ressaca, olhar para o lado tentando lembrar o nome do colega?
Pensar que era só mais alguém, descartável talvez... Mas que deu saudade na semana que se seguiu...
Para deixar sem ação e de repente um beijo acontece, vindo do nada? Do íntimo? Não sei.
Para se preocupar e aborrecer quando o celular está ocupado, mas quando ouve a voz tranquiliza-se.
Para dar colo e dar risada, compartilhando momentos únicos e querendo cada vez mais estar junto.
Que sempre me diz ' Não quero, não existe para mim. É óbvio que eu vou te ver... '
Que faz sair no domingo a noite, virar a noite do feriado, dormir na casa dos amigos, andar milhas e milhas...
Que perpetua um romance escondido... Uma importância e uma vontade...
Talvez seja difícil de saber, ou nós andamos complicando as coisas, mas talvez a cada passo junto, cresce o sentimento.
Que faz sorrir, lembrar e cuidar...
Não existe nada certo, mas talvez o que estejam presenciando é o nascer de uma flor muito rara.
O mais estranho é que cativou a todos...
Porque é aqui que venho descarregar minhas magoas, minhas alegrias, meus textos sem nexo ou macabros...
É aqui que venho mais uma vez falar de amor.
Falar não do meu amor, mas o amor de uma segunda pessoa.
O amor transmitido, mas nunca falado. Aquele que não foi admitido mas se sente.
É o amor de alguém que sente medo, que tenta ir devagar mas não consegue... Que não quer me ver, mas me liga.
É alguém que chorou e me mandou embora por se julgar desperdício de tempo...
Uma incógnita perfeita, quer ser livre mas quer me prender.
Agora para falar sobre a interrogação.
É eu insistir em ficar, mas dizer não gostar.
É eu querer inteiramente, cuida de ti e querer te fazer a pessoa mais feliz do mundo.
Para acabar com teus medos, com as preocupaçoes, para acalentar quando o choro vem.
Para falar do possível par...
Entende a confiança e a peculiaridade?
Acordar em um domingo de ressaca, olhar para o lado tentando lembrar o nome do colega?
Pensar que era só mais alguém, descartável talvez... Mas que deu saudade na semana que se seguiu...
Para deixar sem ação e de repente um beijo acontece, vindo do nada? Do íntimo? Não sei.
Para se preocupar e aborrecer quando o celular está ocupado, mas quando ouve a voz tranquiliza-se.
Para dar colo e dar risada, compartilhando momentos únicos e querendo cada vez mais estar junto.
Que sempre me diz ' Não quero, não existe para mim. É óbvio que eu vou te ver... '
Que faz sair no domingo a noite, virar a noite do feriado, dormir na casa dos amigos, andar milhas e milhas...
Que perpetua um romance escondido... Uma importância e uma vontade...
Talvez seja difícil de saber, ou nós andamos complicando as coisas, mas talvez a cada passo junto, cresce o sentimento.
Que faz sorrir, lembrar e cuidar...
Não existe nada certo, mas talvez o que estejam presenciando é o nascer de uma flor muito rara.
O mais estranho é que cativou a todos...
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