quinta-feira, 18 de junho de 2009

De luto.

Saudade é algo difícil de se falar, e nós sempre tentamos complicar ainda mais...

O alívio para quem foi e para quem ficou... Por vezes julguei a morte como maldita. Gritei com ela, excomunguei. Para chegar neste momento e agradecê-la por ter levado-o.

Por mais doloro que seja, é um final feliz...
É um fim para quem ficou, mas finaliza um sofrimento maior... A dor de tentar sobreviver...

É com muita angústia e sem muitas palavras que me despeço de outro sangue alemão...
Adeus Brandet.


Meu comportamento em hospitais, velórios e enterros é o mais estranho possível... Chego a ficar doente.
É de fato uma sensação muito ruim, e há tempos que não ia em um cemitério com o propósito de enterrar alguém.

Nessas ocasiões é que nós percebemos o quão a vida é frágil, e quão importante é a família.

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