Abre essa porta, que direito você têm de me privar, desse castelo que eu construí pra te guardar de todo mal, desse universo que eu desenhei pra nós, pra nós...
Abre essa porta não se faz de morta diz, o que foi? Já que eu larguei tudo pra ti, já que eu cerquei tudo ao redor, abre essa porta vai por favor, que eu sou teu homem viu, que eu sou teu homem viu.
Cala essa boca que isso é coisa pouca perto do que passei, eu que lavei os seus lençois, sujos de tantas outras paixões, ignorei as outras muitas, muitas mais.
Vai depois liga diz pra sua irmã passar, que eu vou mandar, tudo que é seu que tem aqui, tudo que eu não quero guardar.
Que é pra esquecer de uma só vez que esse castelo só me prendeu, viu.
Mas o univeros hoje se expandiu, e aqui de dentro a porta se abriu...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário