terça-feira, 28 de abril de 2009

O caso é esse doutor.

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- O coração acelera de repente. E perco até o ar... Doutor me ajuda, porque assim não dá pra ficar!
- Calma, moça, seu caso é simples. Chama-se paixão e desse mal vai ter que sofrer. Pode ser que com o tempo passe, ou pode ser que seja correspondido... Mas calma, é mal da vida. Um dia passa!

I want bury you, man!

KIDSORDEM DO CACETE!


Alguém me dá um pó compacto, uma base corretora e umas maquiagens finas!
Do dia para noite comecei a ter olheiras horríveis...
O motivo, a garota aqui, agora é escrava de uma loja.
Subordinada de alguém, sem horário de almoço, engulo a comida no banheiro, passo oito horas em pé, limpo a loja trezentas vezes, atendo pessoas, faço embrulhos e só consigo sentar quando estou em casa.
Meus tornozelos estão inchadíssimos, e de verdade, não vale a pena trabalhar lá.

Mas vai garantir a Tequilada do final do mês que vem!

Boa noite

sábado, 25 de abril de 2009

Sessão da blusa verde!











Ouvinte?

Meu quarto é uma bagunça, com partituras espalhadas e capas de instrumentos...
A corda estoura do violão continua no chão há dois meses, e eu ainda guardo as cordas de violino dos meus antigos parceiros de estante.
O breu aberto, a tampa nem sei onde foi parar, o afinador guardado e hoje acho que nem preciso mais usar...
Se as folhas caem da estante, não me preocupo em pegá-las tão cedo. Busco sempre estudar o que mais tenho medo, sempre os trechos mais dificeis, ou as passagens mais rápidas...
Em pé, durante horas... Sento para contar o tempo, solfejar a partitura e sempre me culpo... Que falta um metrônomo faz...
Minha mente vaga e muitas vezes me desconcentra nos estudos diários, todas as vezes que falo ' Chega, eu desisto' eu continuo tentando...
Tenho preguiça de fazer alongamento, me entedia estudar sonoridade, pulo as variações. Mas o arrependimento sempre me faz fazer tudo o que é necessário porém insuportável...
Sinto falta de ter um professor, sinto falta de tocar em algum lugar, não tenho muita certeza de nada...
Mas está claro, e serei breve, sou dedicada de corpo e alma.
Por vezes tento aprender instrumentos que não sei, claves que são chatas e exercícios que não entendo. Aprendo sozinha, pergunto e aprendo na marra, e sempre quero aprender mais.
Tenho sede de informação, de saber... A curiosidade é um vício positivo, dentre os tantos vícios ligados a música.
Já ouvi que seria um desperdício abandonar, que preciso fazer, já ouvi inúmeros comentários. E até então, nada mudou.
Eu queria tocar para alguém ouvir, qualquer um... A qualquer hora, queria que me escutasse.
Afinal, que talento é esse que vocês ouvem falar, mas nunca testemunharam?
Que base vocês tem, para falar?
Porque eu hoje eu toquei, como se nunca mais fosse poder tocar, as lágrimas escorriam loucamente, e sinceramente foi indescritível. É uma pena, tocar para ninguém escutar...

Sexta dos amigos!

Para quem achou que a saída não valeria a pena, se lascou!
(:

Está sempre tudo bem, e o tempo ruim só existe na previsão do tempo. (Que diga-se de passagem está sempre errada)

Sempre bom reencontrar os amigos, tomar uma cerveja e rir das antiguidades da memória.
Muitos bons momentos com esse garoto...
As pessoas mudam, a amizade é que é sempre maravilhosa!

Amo você Muh!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Abre essas pernas pra mim, baby!


- Abre essas pernas pra mim, baby. Estou cansado de esperar, você dá pra todo mundo. Só pra mim, que você não quer não dar! Esse papo de pele e de química, não tem nada a vê. Não é filme, nem novela. É só sexo, eu e você. Já deixei você nua em pêlo, e na hora você deu pra trás. Então abre essas pernas pra mim, baby. Pra aprender como é que se faz.
- Você pode dizer o que quer, nem por isso vou dar pra você. Eu só transo com quem eu quero. E na hora que eu escolher. Animal é que trepa sem sentir e sem gostar, não sou bicho e nem planta, nem boneca pra você me usar. Você vem com essa pica imensa, pensando que vai me comer, eu não abro as pernas pra você, baby. Não adianta você querer!

terça-feira, 21 de abril de 2009

Senta aqui, hoje eu quero te falar...

Chamei de liberdade minha ruína, transformei a bebida em rotina... Vi a solidão estampada no fundo do copo, foi então que percebi, senti sua falta.
Observei a rua vazia, no silêncio da madrugada, escutei o bater de asas dos morcegos... Senti então, as borboletas me enjoando.
Foi então que o mundo se fez cinza, cinza e preto.
Foi aí que os detalhes se tornaram vermelho vivo, e surgio a conclusão, eu sentia involuntariamente, eu sentia loucamente... Eu te amava, pura e simplesmente.
Tentei te afastar, quis me ausentar, fiquei por aí, saí para dançar...
Enlouqueci nas madrugadas, sempre com um copo de cachaça... Virei a tequila, estive com outras companhias, mas no fim da noite queria você.

Te quero, mas te largo. Quero liberdade, e ficar quando der vontade... Me assusta o compromisso, mas preciso ter você apenas para mim.
Quero exigir o que não posso, fazer o que não gosto, estou sendo egoísta...

Quero a sanidade de volta, antes que me entregue de vez a paixão pela vida bandida...




Eu te amo, mas tanta liberdade me confunde, o prazer é uma tentação... A curiosidade me desvia. Amar não está sendo o suficiente para eu largar tudo e correr para seus braços.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Moderninhos











Antes, na hora, durante e no pancadão! haha

quinta-feira, 16 de abril de 2009

É isso...


Você é a minha família... E quando tudo acabar, eu sei que estará do meu lado. Eu te amo.

É, a casa caiu, finalmente.

Agora é o momento de pedir desculpas ou de pedir ajuda?

É um daqueles momento delicados que você está entre a cruz e a espada...

Se tirou o sono, a fome e a vontade... Se permitiu enfim, que você derramasse um rio de lágrimas, que de repente te surpreendem no ponto de ônibus... Talvez seja grave.

É aquela vontade de se afastar.

Olhar de longe, amplia as soluções... As vezes ficar muito perto de algo não tráz a riqueza de detalhes.

Agora ela treme, não de frio, mas de medo.

Onde está aquela cartela de remédios? E a coca pra terminar?

E quando tudo piorar, como vou te convencer a ir?

Me diz, como vou viver sem você?

Eu sou apenas uma criança, tentando lidar com problemas maiores que a minha maturidade... Não existe outro modo de consertar as coisas?

Será que não dá para eu arrancar todos os seus problemas, pega-los e deixar que eu sofra?

Antes mesmo de algo acontecer, eu já sinto sua falta.

É o maior herói que eu já conheci, que salvou minha vida inumeras vezes.

Me educou, brincou comigo, me apoiou e me defendeu. E agora se vai? Assim, sem mais nem menos?

Não pode simplesmente ir, eu não deixo. Eu não quero.

Eu preciso de você para viver, respirar, ser alguém melhor...

Você nunca vai deixar de ser minha família. Minha raiz, meu exemplo...

Sempre acompanhou meus passos, silenciosamente.

Me ouviu nos surtos causados pela bebida, e o que eu fiz para você?

Te julguei, maltratei, briguei, bati de frente... E agora choro, por não ter dito que te amava vezes o suficiente por hora.

Choro de arrependimento, choro porque eu posso perder algo, de maneira indireta, e pode ser irreversível...

Sabe o que disseram? Para esperar piorar...

Se dói?

...


E como faz para não fraquejar nesse momento?

Para que não transpareça o tamanho da dor e da preocupação...

E vocês, onde estão vocês agora?

Eu já nem sei mais o que dizer ou fazer...Sinceramente...

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Pedaço de mim

Oh, pedaço de mim
Oh, metade afastada de mim
Leva o teu olhar que a saudade é o pior tormento, é pior do que o esquecimento
É pior do que se entrevar.

Oh, pedaço de mim
Oh, metade exilada de mim
Leva os teus sinais que a saudade dói como um barco, que aos poucos descreve um arco e evita atracar no cais.

Oh, pedaço de mim
Oh, metade arrancada de mim
Leva o vulto teu, que a saudde é o revés de um parto, a saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu

Oh, pedaço de mim
Oh, metade amputada de mim
Leva o que há de ti, que a saudade dói latejada, é assim, como uma fisgada no membro que já perdi.

Oh, pedaço de mim
Oh, metade adorada de mim
Lava os olhos meus que a saudade é o pior castigo, e eu não quero levar comigo, a mortalha do amor.
Adeus.

Um, dois, três e já!

Respira, agora pense e diga sinceramente o que te aflige...



Quantas vezes um coração pode ser partido, e mesmo assim continuar batendo?

Queria ser deixada em paz, por um momento.
Pois sinto que perdi algo de extrema importância, em um caminho que por mim, não foi planejado.
Eu queria consertar as coisas entre nós, só para eu dormir tranquilamente e não mais chorar por te magoar.
Eu queria poder analisar seu sorriso, perder o dia todo admirando a vida, com você. Não que eu queira algo, mas a amizade era importante...
Depois de fazer tantos pedidos para eu não deixar de ser sua amiga, não se envergonha de simplesmente ter me dado as costas, sem nenhuma satisfação se quer?
Eu não queria voltar no tempo, mas queria dizer umas poucas e boas, você anda merecendo.

De vez em quando eu penso, que era uma mentira tão grande e enrolada, que foi simples para você ir. Enquanto você brincava por aí, eu escutava suas lamentações e deixava você chorar, independente do que tivesse feito, ou o que tivesse acontecido comigo. Coloquei você em primeiro lugar durante tanto tempo, que hoje não sei conduzir minha vida, por sua culpa.

Você que sempre chegou destruindo a pouca restauração que eu conseguia fazer!
Você, egoísta e frio, que só se importava com a sua satisfação.
Você, que fez promessas e juras, e hoje onde está você?
E você, e só você, que na primeira oportunidade que tenho de viver a minha vida, se volta contra mim, como se eu fosse a pessoa mais desprezível do universo...
Sim, você, que mesmo longe, mesmo mudo, continua fazendo com que eu me sinta mal...

Eu admito que causei alguns estragos, mas em nenhum momento quis destruir a sua felicidade, quando ela apareceu. Por que então, você precisa destruir a minha?
Quanta maturidade para alguém da sua idade...
A criança aqui sou eu, por que você é tão infantil?
Por que será que todos a sua volta fazem a sua vontade?

De verdade, hoje não. Mas amanhã será um grande dia para alimentar meu ódio por você.
Muito obrigada pelos danos desnecessários e pelas falsas promessas.
É gratificante constatar enfim, que você sempre mentiu para mim...
Se me dá licença, é hora de tomar novas decisões.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

' Água da minha sede '

Desdenho porque me dá espaço.


' Quando você sambou na roda, fiquei afim de te namorar... '
Está estranho sabe?
Eu mandando em tudo, e você acatando as minhas ordens.
Se eu solto sua mão, não tenta prendê-la.
Se não te beijo, não me agarra.
Se não abraço, não me procura...
É um interesse curioso o seu, um respeito? Um medo? Uma falta de vontade?
E as longas conversas?
Não trocaria por nada, são tantos os motivos para sorrir, tantas as piadas, os acontecimentos estranhos...

Me vem agora, aquela conversa sobre o modo de andar, com quem anda e como anda.
De vez em quando você grita, fala muito alto, e eu fico com vergonha sim!
Mas normalmente eu ando muito feliz ao seu lado...

Interessante mesmo, é o diálogo aberto. As idéias são muito parecidas.
Quase o par perfeito.
A organização misturada com a zona.
Os dramas são toleráveis, mas os passados irritam. Por que sempre volta aqueles dias que eu quero esquecer?

É engraçado, atualmente parece apenas uma amizade com raríssimos beijos...
Por que será que você agi assim?
Colocando a maior mala, bate no peito e diz que tem atitude.
Mas quando está comigo, no primeiro grito abaixa a cabeça.
Virou um brinquedo, infelizmente uma marionete...
Serei eu, Hitler de saia, ou você subordinado da mulher?
O que tem mais peso?
Não existirão momentos de puro êxtase e vontade louca, muito menos atitudes por instinto. Não há um começo.
Parece que longe dos outros, você se esquece de ser você... Ou quer ser ninguém.
Está difícil de entender o que é você? Que tipo de pessoa e essas coisas.

Onde você é você?
E quando você é pura imagem?

Seus relacionamentos não dão certo, porque quando você está com alguém você não se faz presente.
Mas se eu te der uns copos de pinga você se solta?
(hahaha)

Boa noite.

Vê se não é para estressar

O telefone toca:
- Aline, preciso falar muito sério com você. Dá pra vir aqui amanhã à noite?
- Não sei, sobre o que é?
A ligação cai e o celular fica sem sinal...

A janela pisca:
- Não dá para ficar de mediador da briga de vocês, sentem igual adultos, que vocês são e conversem.
- Não quero conversar com ninguém, é inadmissível o cara sentar na praça para falar mal dos meus amigos.
(...)

A segunda janela pisca:
- Pô mew, não acredito que você não vai!
- Não dá, estou sem grana e sexta santa é tradição de família, sério mesmo!
- Muita mancada, nem comento.

A porta abre:
- Você já resolveu o problema da carteira?
- Não, mãe.
- Você não quer resolver nada também, vai arranjar um emprego, e blá blá blá.

Os motivos:
A outra quer falar comigo, por causa de fuxicos.
O outro discute sobre algo que não tem conhecimento.
O terceiro acha que eu tenho obrigação de ir em um 'rolê' que não me agrada.
E a última me culpa por todos os problemas do mundo.

Me diz por que o mundo não explode?

Eu vou botar teu nome na macumba!

Me dê a sua mão e vamos para o samba...
(:




' Eu vou botar seu nome na macumba, vou procurar uma feiticeira, fazer uma quizumba pra te derrubar. Você me jogou um feitiço quase que eu morri, só eu sei o que sofri e Deus me perdoe mas vou me vingar!
Eu vou botar teu retrato num prato com pimenta, quero ver se você aguenta a mandinga que eu vou te jogar. Raspa de chifre de bode, pedaço de rabo de jumenta. Tu vai botar fogo pelas ventas e comigo não vai mais brincar...
Asa de morcego, corcova de camelo pra te derrubar, uma cabeça de burro pra quebrar o encanto do seu patuá. Olha tu pode ser forte mas tens que ter sorte para se salvar, toma cuidado cumadre com a mandinga que eu vou te jogar... '

Gosto muito dessa música!

Condenou as quatro estações.

Condenou as quatro estações.
Ouvindo o Verão, primeiro movimento... E eu não gosto do Verão.
Sempre preferi o Inverno, e Deus sabe os sentimentos que essa música provoca em mim.
Pode ser raiva, pode ser angústia. Mas sempre admiro a composição. É bela, precisa... Irresistível.
Mas como falar do Inverno ouvindo o Verão?
Para o Inverno e avante!
Espere, o Verão se despede, é o seu último movimento. Que dizer?
Ah que angústia sua partida provoca...

O clichê do Outono não, por favor!
Mas admito, mesmo não gostando dos clichês, o Outono tem suas vantagens.

Me diz, que tipo de pessoa compõe algo tão absurdamente maravilhoso como o Vivaldi, quando compôs o Inverno?
Quantos sentimentos essa composição desperta em questão de segundos?
É incrível, e eu como sempre fico completamente estupefata com ela.

Pois bem... Me retiro.

domingo, 5 de abril de 2009

Eu digo, sinceramente.

' The other night, dear, as i lay sleeping
I dreamed i held you in my arms
When i awoke, dear, i was mistaken
So i hung my head and cried
You are my sunshine, my only sunshine
You make me happy when skies are grey
You'll never know, dear, how much i love you
Please don't take my sunshine away
I'll always love you and make you happy
If you will only say the same
But if you leave me to love another
You'll regret it all someday
You are my sunshine, my only sunshine
You make me happy when skies are grey
You'll never know, dear, how much i love you
Please don't take my sunshine away
You told me once, dear, you really loved me
And no one else could come between.
But now you've left me and love another,
You have shattered all my dreams.
You are my sunshine, my only sunshine
You make me happy when skies are grey
You'll never know, dear, how much i love you
Please don't take my sunshine away. '

22:33

Quanto mais eu desdenho, mais eu te quero...
Fico desejando secretamente e sonhando com você.
Quando eu digo que não, queria dizer sim... Eu daria tudo que quisesse, eu queria estar nos teus braços...
Eu mando e desmando, te julgo e te maltrato.
Olho feio e saio andando, mas quando estamos sós sou sua, assim como você é meu.
Sua adoração é constante e seu olhar desestabiliza minha pose de malvada...
Você, melhor que ninguém, sabe que perco a noção quando estou com você.
Complico, bato o pé, desconfio, choro e grito. Grito muito alto, para todos ouvirem que isso é um erro, que não dará certo...
Mas nos meus sonhos sou sua... Tenho medo e não admito, mas te quero hoje, mais que nunca.
Que fazer para você entender que quando fala baixo, sorri e pega na minha mão, faz com que eu sinta aquele frio estranho na barriga?



' Já vou, será? Eu quero ver, o mundo eu sei não é esse lá. Por onde andar eu começo por onde a estrada vai, e nãoo culpa a cidade, o pai. Eu vou lá, andar... E o que eu vou ver, eu sei lá.
Não faz disso esse drama, essa dor, é que a sorte é preciso tirar pra ter. Perigo é eu me esconder em você. E quando eu vou voltar, quem vai saber?
Se alguem numa curva me convidar, eu vou lá, que andar é reconhecer, olhar...
Eu preciso andar, um caminho só. Vou buscar alguém, que eu não sei quem sou...
Eu escrevo e te conto o que eu vi, e me mostro de lá pra você, guarde um sonho bom pra mim... '

Diz que a gente sempre foi um par...


' Eu aflito e só, confuso sem você por aqui. Assim eu sonhei, mas isso eu não quis... '


De tanto fazer coisa errada, eu me acostumei a nunca enxergar o certo.

Deixo assim subentendido. E novamente, prefiro não me manifestar.

Monstrinha!



- Senta no açucar que eu te mordo!

Interna!

Sempre uma nova confusão

' Incrível, é o vai e vem dos sentimentos. As incontáveis horas de reflexão.
Desdenhar é pedir, de um jeito sútil, que você não me machuque e que reflita sobre o que está fazendo. E por favor, não me olhe dizendo silenciosamente, que me quer. Não me engane com a sua felicidade... Não cause um estrago desnecessário.
Já sofro e choro, antecipadamente, porque indiscutívelmente eu sei que está errado. E este é um futuro fingido, que eu já li em outro livro e condenei.
Quanto mais eu penso, pior fica. Quanto mais resisto, mais eu te quero.
É um passado que quero esquecer, e um futuro que não quero conhecer.
Não me limito a dizer que não dará certo, quero te convencer do erro, fazer com que enxergue que não é isso que quer. Sou uma ilusão criada pela sua mente.
O interesse não é mútuo, e talvez não haja disposição para tanto.
Pelo simples fato, que não quero estragar a vida de ninguém.
Já faço muitos estragos sozinha, em dupla vou acabar com o mundo.
Agradeço se puderem me desculpar.
É péssimo, e talvez sem fundamento, mas estou me sentindo culpada por talvez desestabilizar uma harmonia... Tipo uma praga.
Deixo assim subentendido.'

É o lixo, misturado com o luxo...


' Eu cansei de ser assim, não posso mais levar, se tudo é tão ruim, por onde devo ir? A vida vai seguir, ninguém vai reparar aqui nesse lugar. Eu acho que acabou, mas vou cantar, pra não cair, fingindo ser alguém que vive assim de bem. '

sábado, 4 de abril de 2009

Atormentador


Hold your hands in to the air /The Rumor - YouMeAtSix
Amanhã é dia de ir para o estudio, encontrar os sujos e maltrapilhos.
As únicas pessoas que meu mau humor permitiu que eu encontrasse, de bom humor.
Resolver as pendências, e ver no que dá.
Enfim, vou dormir, porque preciso estudar amanhã!
Boa noite!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Surtada, treze e desgraçada!

Acordei atravessada mesmo hoje. Tenso.
Pressão caindo muito, às sete da manhã. Meu humor foi para o além...
Desliguei o celular, coisa que não faço nunca, fui me ocupar...

Recebi uma ligação preciosa, de um grande amigo, que me convenceu a sair.
Fui para o estudio, e para minha surpresa, minha maior vontade veio a se realizar...

E como sou desgraçada, azedou tudo... haha
Muita informação particular.

Mas é fato, querer alguém, que te quer, é doce.
Mas os olhares e todos os pré's do ato final, são muito mais gratificantes...
Talvez esteja te querendo. E querendo muito.

Don't smile for me.

Hoje por exemplo, eu não te queria, mas mesmo assim estava ali.
Deve ser isso que me irritou tanto.
Quando eu quero, digo que não.
Quando penso que quero, não quero.
Quando não quero, não falo.

Ou para dizer a verdade, eu queria mesmo era que o mundo se fodesse e me deixasse em paz!

Uma música

Para relaxar?




' Eu, aflito e só. Confuso sem você por aqui, assim eu sonhei, mas isso eu não quis. Que diferença o dia se fez assim?
Não um conflito um nó, eu difuso enfim, os pássaros vem me levar aí. Visitar o céu, e pra ver você, levantando o véu para mim...
Mas eles só me vem, quando eu já não sei se eu estou são, o que é um sonho ruim? E o que é um sonho bom? Que diferença a vida é igual assim...
Eu não sei, eu não sei, não sei, se isso é você. Quem bate aí, se é pra eu te ver, então deixa eu dormir... '

Os pássaros - Los Hermanos.

É tenso

O lado bom de eu surtar só depois das 23 hs, é que a possibilidade de alguém me pegar de atravessado é mínima.

Bom humor excessivo, para mim, é mau agouro. Quando está tudo bem demais, muitas cores e muita disposição, é fato que quando eu parar para pensar vou ter o desprazer de me estressar, e surtar.
Me irrito de tal maneira que nem eu mesma me aguento.
Perco o sono, eu não sei da onde vem tanto ódio...

A coisa que eu prezo bastante, é o bom sono. Por isso evito incomodar os demais, e estou chata porque estou com sono.
Perdi o sono, porque já ouvi muita coisa hoje.

Para falar a verdade, ouvi mais do que falei...

Quero ficar só. Me afastar dessa galera, ficar em casa.
Eu quero estudar, me trancar no quarto e ficar horas e horas estudando.
Não fui feita para os rolês e etc.

E estava tudo tão bem, mas quando pisa no tapete da porta, já era.
Família é foda, dá tapa na cara depois vem abraçar... Se é que me entendem.

Enfim, vamos todos dormir, porque amanhã eu vou procurar emprego.

Boa noite, e espero realmente que seja muito boa.
Porque se eu acordar de atravessado amanhã, tem gente que vai se foder por isso.
Vou descer o verbo, e lembre-se soco na boca nós damos de bom grado.

Beijo beijo.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Try this, again.

Vou jogar a moeda, cara você vive, coroa você morre. Se disser o resultado, me arrependo.




' Veja você, onde é que o barco foi desaguar, a gente só queria o amor. Deus parece as vezes se esquecer...
Ah, não fala isso por favor. Esse é só o começo do fim da nossa vida. Deixa chegar o sonho, prepare uma avenida que a gente vai passar...
Veja você, onde é que tudo foi desaguar, a gente corre para se esconder e se amar, se amar até o fim. Sem saber que o fim já vai chegar.
Deixa o moço bater, que eu cansei da nossa fuga. Já não vejo motivos, para o amor de tantas juras não ter o seu lugar...
Abre a janela agora, deixa que o Sol te veja, é só lembrar que o amor é tão maior que estamos sós no céu.
Abre as cortinas para mim, que eu não me escondo de ninguém. O amor já desvendou nosso lugar e agora está de bem...
Deixa o moço bater, que eu cansei da nossa fuga. Já não vejo motivos, para o amor de tantas juras não ter o seu lugar... '

Boa noite?

A intenção é a incoerência e confusão!

Eu ia, mas voltei correndo, coração acelerado, com mil pensamentos, mas nenhum que me dizia o que fazer. Eu fui, mas voltei, despercebida, até onde sei...
Assim sem saber o que fazer, passou o dia.
E foi assim, de repente se foi, mas eu fiquei no mesmo lugar, tendo uma boa conversa sobre as escolhas.
Fez que ia, mas voltou. Sem suspeita, sem muitas explicações...
E eu, de repente, senti aquela coisa esquisita no estômago, como quem enjoa feliz, borboletas?
É estranho falar sobre comportamento, e mais difícil como ele deve ser. E por que as coisas tem que ser tão complicadas, para mim?
Ai Deus, como eu falo!

Por que complicar tanto, ao invés de dizer para ter me em seus braços naquele momento e se retirar no final?
Ou não, quero que fique. Ou não!
Eu juro, eu não sei, quando eu digo que não, eu quero. E quando eu quero, eu não digo.
Entende?
Passei dias pensando, arquitetando, questionando, mas principalmente, tendo a certeza absoluta que não te queria... Como eu minto...

E para você, Los Hermanos, em todos os minutos preciosos de pensamento. Cada momento de raiva absoluta, confusão interna.

Hoje se abriu um grande Sol, em um dia nebuloso. Por fim, a resolução.
Seja como for, eu não consigo escrever...
Porque não quero me entreter com novos sentimentos.
Nem por ventura, desenvolver um.

Sim, eu vejo o problema...
É esse seu jeito de conversar, de mexer nos meus cabelos, ou de me dar a mão.
É esse beijo sem fim, essa vontade súbita e as vezes a saudade.
São os momentos de silêncio, as risadas sinceras, e as descobertas.
É essa cara que você faz, os elogios que me faz e as afinidades.
É o estranho que me agrada, a felicidade que me consome, é o gosto doce do estar com vontade...
É o carinho, as palhaçadas, os sim e não.
É a discordância, a disposição, é o gosto pela maldita cinta-liga!
São as vontades que tenho e nego.
É o leque de possibilidades...
É o conflito que me causa, me entretendo com histórias...
É o conteúdo bom que resulta, é estar longe e querer perto.
A questão não é quem, nem o que. A questão é que passei a chave em uma porta e a joguei fora.
E se eu disser, um dia, vai parecer inacreditável até para mim...
Deixo assim, subentendido.Que dificuldade.

Eu quis olhar nos seus olhos e dizer muita coisa. Não consegui te olhar, e gaguejei para dizer.
No fim o importante é quanto eu quero bem você.
E chega!
Outro dia, em uma dessas horas malucas, eu cheguei a conclusão que as pessoas que realmente me fazem bem, ou despertam algo em mim, são aquelas que me fazem mais... Ou seja, que me fazem escrever mais, estudar mais, desenhar, cantar, pular, mas que principalmente, me impulsionam a colocar mais sentimento no que faço, entende?

São aquelas com textos carregados de paixão, com dinâmicas sentimentais loucas, que me fazem sorrir e fazer tudo, tudo mesmo, com vontade!

Eu não sei...

Primeiro de Abril

Será que conseguem mentir mais do que o habitual?
Pense nisso...

Viva a falta de vergonha







Ontem eu escutei algo sobre a pouca vergonha, e para dizer a verdade não me lembro bem o que era... Mas era algo parecido com isso, ou não.
A pouca vergonha de quem vê. Como vê, e como interpreta... Afinal, o que é a pouca vergonha? E o que é a vergonha inteira? Vergonha deveria ter você de ver maldade onde eu vejo arte.
E essas fotos já tem três anos...

Santa contradição

Pois bem, estou eu a pensar sobre o conteúdo mutante desse blog...
Eu o mantenho, já não sei bem porque, mas se tornou um encontro diário com as minhas reflexões, por mais bobas que sejam, ou sérias.
De qualquer forma, me peguei pensando sobre o conteúdo existente, de vez em quando eu acho pesado para a proposta de início. Se eu tivesse um leitor desconhecido, porém assíduo, ele me conheceria melhor que muitos dos meus amigos.
Coisa engraçada, não?

Sempre quando penso na internet como valvula de escape, lembro que cada dia que passa, as pessoas perdem o contato com outros seres humanos, para se isolarem em suas casas, com seus micros, e conversarem à distância.

Seria tão bom, se o computar e todos os recursos que o acompanham, fossem usados com moderação. E não como vida dupla...

Já perceberam que na internet tudo pode?
Vejamos, muitas pessoas piram e acabam fazendo tudo possível, vivendo, via internet...
E fico eu, bobamente pensando, que tipo de vida é essa?

Em um dia extremamente contraditório...