quarta-feira, 1 de abril de 2009

A intenção é a incoerência e confusão!

Eu ia, mas voltei correndo, coração acelerado, com mil pensamentos, mas nenhum que me dizia o que fazer. Eu fui, mas voltei, despercebida, até onde sei...
Assim sem saber o que fazer, passou o dia.
E foi assim, de repente se foi, mas eu fiquei no mesmo lugar, tendo uma boa conversa sobre as escolhas.
Fez que ia, mas voltou. Sem suspeita, sem muitas explicações...
E eu, de repente, senti aquela coisa esquisita no estômago, como quem enjoa feliz, borboletas?
É estranho falar sobre comportamento, e mais difícil como ele deve ser. E por que as coisas tem que ser tão complicadas, para mim?
Ai Deus, como eu falo!

Por que complicar tanto, ao invés de dizer para ter me em seus braços naquele momento e se retirar no final?
Ou não, quero que fique. Ou não!
Eu juro, eu não sei, quando eu digo que não, eu quero. E quando eu quero, eu não digo.
Entende?
Passei dias pensando, arquitetando, questionando, mas principalmente, tendo a certeza absoluta que não te queria... Como eu minto...

E para você, Los Hermanos, em todos os minutos preciosos de pensamento. Cada momento de raiva absoluta, confusão interna.

Hoje se abriu um grande Sol, em um dia nebuloso. Por fim, a resolução.
Seja como for, eu não consigo escrever...
Porque não quero me entreter com novos sentimentos.
Nem por ventura, desenvolver um.

Sim, eu vejo o problema...
É esse seu jeito de conversar, de mexer nos meus cabelos, ou de me dar a mão.
É esse beijo sem fim, essa vontade súbita e as vezes a saudade.
São os momentos de silêncio, as risadas sinceras, e as descobertas.
É essa cara que você faz, os elogios que me faz e as afinidades.
É o estranho que me agrada, a felicidade que me consome, é o gosto doce do estar com vontade...
É o carinho, as palhaçadas, os sim e não.
É a discordância, a disposição, é o gosto pela maldita cinta-liga!
São as vontades que tenho e nego.
É o leque de possibilidades...
É o conflito que me causa, me entretendo com histórias...
É o conteúdo bom que resulta, é estar longe e querer perto.
A questão não é quem, nem o que. A questão é que passei a chave em uma porta e a joguei fora.
E se eu disser, um dia, vai parecer inacreditável até para mim...
Deixo assim, subentendido.Que dificuldade.

Eu quis olhar nos seus olhos e dizer muita coisa. Não consegui te olhar, e gaguejei para dizer.
No fim o importante é quanto eu quero bem você.
E chega!

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