Desdenho porque me dá espaço.
' Quando você sambou na roda, fiquei afim de te namorar... '
Está estranho sabe?
Eu mandando em tudo, e você acatando as minhas ordens.
Se eu solto sua mão, não tenta prendê-la.
Se não te beijo, não me agarra.
Se não abraço, não me procura...
É um interesse curioso o seu, um respeito? Um medo? Uma falta de vontade?
E as longas conversas?
Não trocaria por nada, são tantos os motivos para sorrir, tantas as piadas, os acontecimentos estranhos...
Me vem agora, aquela conversa sobre o modo de andar, com quem anda e como anda.
De vez em quando você grita, fala muito alto, e eu fico com vergonha sim!
Mas normalmente eu ando muito feliz ao seu lado...
Interessante mesmo, é o diálogo aberto. As idéias são muito parecidas.
Quase o par perfeito.
A organização misturada com a zona.
Os dramas são toleráveis, mas os passados irritam. Por que sempre volta aqueles dias que eu quero esquecer?
É engraçado, atualmente parece apenas uma amizade com raríssimos beijos...
Por que será que você agi assim?
Colocando a maior mala, bate no peito e diz que tem atitude.
Mas quando está comigo, no primeiro grito abaixa a cabeça.
Virou um brinquedo, infelizmente uma marionete...
Serei eu, Hitler de saia, ou você subordinado da mulher?
O que tem mais peso?
Não existirão momentos de puro êxtase e vontade louca, muito menos atitudes por instinto. Não há um começo.
Parece que longe dos outros, você se esquece de ser você... Ou quer ser ninguém.
Está difícil de entender o que é você? Que tipo de pessoa e essas coisas.
Onde você é você?
E quando você é pura imagem?
Seus relacionamentos não dão certo, porque quando você está com alguém você não se faz presente.
Mas se eu te der uns copos de pinga você se solta?
(hahaha)
Boa noite.
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